Como elas defendem a sociedade contra o Comunismo
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O poder doente
Devido ao fato de ter nascido em uma família de juízes e advogados, (sendo eu a quinta geração de bacharéis formados na mesma escola), muitos amigos me perguntam – perplexos - o porquê da situação de falência total do Judiciário no Brasil.
A maneira mais realista que encontrei para descrever o cálvario dos que dependem de uma decisão judicial é a seguinte:
- Imagine que alguém comece a trabalhar num leprosário. O melhor que lhe pode acontecer é não pegar a doença, mas a sua qualidade de vida é muito ruim.
Da mesma maneira que uma polícia mal paga atende aos interesses do crime organizado, um poder Judiciário ineficiente convém à Oligarquia Financeira Internacional.
Uma justiça ideologicamente comprometida gera um conflito permanente entre os cidadãos.
Sob o eufemismo de introduzir o Common Law no Brasil - país que historicamente adota o regime legalista do Direito Romano - juízes amestrados à Oligarquia Financeira Internacional contribuem para gerar o caos nas relações sociais, escudados em associações com nomes enganosos para acobertar a sua real intenção gramcista de solapamento contínuo e implacável do sistema jurídico nacional. Para tanto, contam com o auxílio dos aprendizes de Torquemada.
Seu objetivo é destruir a “burguesia,” tornando a vida impossível para os que se negam a aceitar o Estado Servil.
Para que, nós - os verdadeiros patriotas e democratas - não sejamos acusados de maus profetas na própria terra, devemos indicar remédios para evitar o colapso total do Estado Brasileiro, a saber:
Criar penas severas e auto aplicáveis pelos guardiães da Nação e de sua Soberania, aos que descumprem a Constituição.
Estabelecer a escolha de juízes por sorteio entre advogados militantes, de ilibada reputação e com mais de cinquenta anos, para um mandato fixo, proibida a recondução.
Criar uma corregedoria independente formada por cidadãos, por sorteio, para evitar que o Poder Judiciário seja “fiscalizado” por seus próprios membros como ocorre hoje em dia.
Unificar todas as “Justiças” espe-cializadas cuja proliferação tem gerado abusos e ineficiências.
Estabelecer um prazo máximo para a solução final de todo tipo de processo sob pena de destituição do juiz responsável.
Na undécima hora de nossas liberdades pessoais, deliberadamente atacadas por régulos feitores dos interesses da Oligarquia Financeira Internacional, denunciemos aqueles que se utilizam de pretextos travestidos de causas nobres, para nos oprimir com leis iníquas, inconstitu-cionais, ou mesmo com simulacros de leis criados por quem não tem a competência constitucional para promulgá-las.
Infeliz o povo que vê seus supremos magistrados se avassalarem ao arbítrio do polegar do Cesar.
*Advogado / São Paulo (UND)