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Igreja retoma movimento antiaborto de 2010

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ESTADO DE SÃO PAULO

ROLDÃO ARRUDA - Agência Estado

O bispo católico d. Luiz Bergonzini, que ganhou projeção pública na campanha de 2010 ao pregar o voto contra a então candidata Dilma Rousseff, acusando-a de defensora da descriminalização do aborto, voltou nesta quarta à cena política.

 

 

D. Luiz, que era titular da Diocese de Guarulhos e hoje está aposentado, foi a principal personalidade de um ato público que reuniu cerca de cem pessoas diante da sede do Tribunal de Justiça de São Paulo, na Praça da Sé. O objetivo, mais uma vez, foi atacar Dilma e recomendar aos eleitores que nas eleições deste ano não votem em candidatos favoráveis à descriminalização.

 

Um dos participantes exibiu um cartaz pedindo a demissão da ministra Eleonora Menicucci, de Políticas para Mulheres. Segundo d. Luiz, trata-se de uma reivindicação justa: "Como a presidente Dilma tem medo de admitir em público que é a favor do aborto, nomeou essa ministra, que até admite já ter abortado".

 

No ato foram distribuídos dois folhetos. Um deles reproduz o documento Apelo a Todos os Brasileiros e Brasileiras, elaborado em 2010 pela Regional Sul 1 da Conferência Nacional dos Bispos do Brasil (CNBB), com a recomendação para não se votar em Dilma. Na época, d. Luiz imprimiu 2 milhões de cópias. O PT recorreu à Justiça e conseguiu impedir sua distribuição, mas não o impacto eleitoral. Dilma acabou perdendo votos por causa daquela campanha.

 

O segundo texto, intitulado A Mentira Perdeu, trata da decisão judicial que, há pouco, autorizou a distribuição do folheto da CNBB. "Provamos que Dilma é a favor do aborto", disse d. Luiz.

 

Entre os presentes no ato estavam militantes do Instituto Plínio Correa de Oliveira, autoproclamados herdeiros da Tradição, Família e Propriedade, organização de extrema-direita que apoiou o golpe militar de 1964. As informações são do jornal O Estado de S. Paulo.

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