• Home
  • Grupo Inconfidência
  • Símbolos Nacionais
  • Links
  • Fale Conosco
Acontecimentos
  • Artigos de Impacto
  • A Amazônia e o risco de perder nossa soberania
  • O Foro de São Paulo
  • A Comunização da Educação
  • MST
    • Introdução
    • Artigos mais recentes
  • As ONGs
  • O Comunismo da América Latina
    • Argentina
    • Bolívia
    • Colômbia
    • Cuba
    • Equador
    • FARC
    • Nicarágua
    • Venezuela
Menu Principal
  • INTRODUÇÃO AO SITE
  • ACONTECIMENTOS MAIS ATUAIS
  • AMAZÔNIA
  • ASSUNTOS DIVERSOS
  • O COMUNISMO
  • O FORO DE SÃO PAULO Órgão criminoso, que visa comunizar a América Latina
  • O GRAMSCISMO
    • Nova estratégia comunista de domínio
  • Governo Mundial Secreto - verdade aterrorizante
  • Forças Armadas
    • Fortalecimento das Forças Armadas
    • Exaltação das Forças Armadas
    • Mensagens para os Militares da Ativa do Facebook
  • PT (Partido dos Trabalhadores)
  • Livros
FACEBOOK

A Amazônia e a Hidreletricidade (IX)

PDF Imprimir E-mail
*Manoel Soriano Neto
“Árdua é a missão de desenvolver e defender a
Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de nossos
antepassados em conquistá-la e mantê-la.”
General Rodrigo Octávio / 1º Comandante Militar da Amazônia (1968/1970)
“Árdua é a missão de desenvolver e defender a Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de nossos antepassados em conquistá-la e mantê-la.”
General Rodrigo Octávio / 1º Comandante Militar da Amazônia (1968/1970)

A conceituada agência de classificação de risco (“agência de rating”) Standard & Poor’s (S&P) rebaixou em um grau a nota de crédito dada ao Brasil, surpreendendo o governo - que já esperava o triste rebaixamento -, mas apenas para depois das eleições. Assim, o “risco Brasil” muito aumentou; e com apenas mais uma nota ruim, seremos considerados como “país de aplicação de risco”, o que afugentará os investimentos estrangeiros (fato que já está ocorrendo). E isso, infelizmente, atinge em cheio as duas maiores empresas estatais brasileiras, a Petrobras e a Eletrobras. De nada adianta, agora, as esfarrapadas justificativas para esse rotundo fracasso econômico, inclusive a de depreciar a citada agência, como se vem fazendo. É que a incompetência desse governicho foi percebida por técnicos estrangeiros que bem conhecem do assunto e não mais toleram as suas mentiras e demagogias, como, v.g., as falsas previsões, anunciadas, já faz vários anos, das taxas de crescimento nacional que nunca
ocorreram, abalando a credibilidade do País. Porém, as coisas não param por aí. 
A compra da refinaria de Pasadena, no Texas, foi revoltante. Em 2005, a Astra Oil a comprou por US$ 42,4 milhões, tendo a Petrobras adquirido, em 2006, 50% das ações, por US$ 360 milhões. No ano de 2008, por força de uma cláusula de contrato que a presidente alega não ter tomado conhecimento (sendo consabido que a nossa maior estatal possui um dos melhores, quiçá o melhor quadro de especialistas em comércio exterior), a Petrobras foi obrigada a comprar os outros 50% . Assim, foi pago US$1,18 bilhão pela refinaria, perfazendo um valor - pasmemos -, 27 (!!) vezes maior do que o preço pago em 2005. E tal escândalo, aprovado pelo Conselho de Administração da empresa, presidido por Dilma Roussef, somente agora, em 2014, é tornado público, isso para não falarmos do criminoso superfaturamento da Refinaria Abreu e Lima (PE), com a parceria inicial da Venezuela. Mais
ainda: a importação de combustíveis (pois não temos refinarias suficientes) em face do assustador crescimento da frota nacional de veículos, feita a preços internacionais não reajustados (a defasagem é de cerca de 30%) vem sangrando a Petrobras, impiedosamente, como afirmam analistas isentos.

Diga-se, também, que a inflação ultrapassou, de há muito, o centro da meta estabelecida e vem crescendo, assustadoramente, obrigando o Banco Central a subir cada vez mais a taxa de juros (a “selic”) que a gerentona (“a gerente perfeita”, como se afirmava, e que daria um “choque de gestão” no sofrido Brasil) decidiu, em plena crise econômica mundial, reduzir para 7,5%, na crença de que os investimentos destinados aos EEUU viriam para o Brasil e o consumismo interno, assaz incentivado, conseguiria movimentar a economia. Mas a fonte logo secou e o endividamento da população, hoje, é preocupante. Para completar esse quadro de sandices, mais um erro estratégico e que diz respeito a nosso Estudo (é que tudo está imbricado e basta um dos desmandos antes citados, para afetar a problemática energética), qual seja, o do chamado “populismo tarifário” quanto às tarifas de energia elétrica das empresas e domicílios. A partir de 2013, as contas foram barateadas em 20%, novidade anunciada pela presidente, em cadeia nacional de rádio e TV, sem que o governo raciocinasse com uma estiagem como a de 2001 e a consequente diminuição do nível dos reservatórios das hidrelétricas (atualmente em 35.40%, praticamente igual ao daquele ano, o do racionamento, de 34,53%). 
* Coronel, Historiador Militar e Advogado Este endereço de e-mail está protegido contra spambots. Você deve habilitar o JavaScript para visualizá-lo.

 

Mais por este Autor:
A Amazônia e a Hidreletricidade (XII)
A Amazônia e a Hidreletricidade (XII)
A Amazônia e a Hidreletricidade (XIII)
A Amazônia e a Hidreletricidade (IX)
A Amazônia e a Hidreletricidade (X)
A Amazônia e a Hidreletricidade (X)
Artigos Relacionados:
A Amazônia em perigo
A proteção da Amazônia
A Amazônia é nossa? Países plurinacionais e multiculturais
Viagem à Amazônia
A Amazônia em perigo
 

Copyright © 2018 - Grupo Inconfidência.
Todos direitos reservados.

by Brit Soluções.