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Carta aos Generais II

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São Paulo, 29 de junho de 2009.
Exmo. Sr. General


Em 15 de novembro de 1889 o nosso Exército extinguiu o Império Brasileiro, mas, após 120 anos, não conseguiu implantar a República, porque o sistema político vigente não é o republicano mas a monarquia da classe política. Consequentemente, o regime político não é democrático, porque não há segurança dos direitos coletivos e nem dos direitos individuais.

Os “cartórios do Poder Público”, que são os partidos políticos, são controlados, ferreamente, pelos respectivos presidentes, que escolhem, monocraticamente, quem será candidato a que, e delimitam as matérias que são levadas a debate nas campanhas eleitorais. Portanto, o sistema político partidário não é republicano, mas monárquico absolutista, e as eleições são todas indiretas, porque o eleitor é obrigado a votar em quem já foi escolhido pela oligarquia partidária.

Com todo o respeito, diante dessa responsabilidade histórica irrenunciável, o nosso Exército Brasileiro tem o dever constitucional (art. 142 CF) de defender e aprimorar os Poderes da República, usurpados pela classe política em próprio benefício, realidade que subverte a representatividade.

É imprescindível a correção de premissa! Todo militar, pela sua formação, baseada na lealdade, parte da premissa equivocada, que “toda a política oficial é boa ou, pelo menos legal”, olvidando-se, de que na maioria das vezes, os políticos no poder não merecem fé.

Infelizmente, essa premissa é falsa, em razão de nossas deficiências institucionais e dos vícios de representatividade mencionados acima. Provas disso são a destruição da malha ferroviária federal, do Estado de São Paulo e de outros Estados; as deficiências logísticas provocadas por obras inescrupulosas, que limitam ou impedem o funcionamento das hidrovias; o sucateamento dos equipamentos de nossas Forças Armadas, submetidas à penúria com comprometimento da sua destinação e etc.

Essa realidade evidencia, que a classe política, habitualmente, estabelece “políticas oficiais” prejudiciais aos OBJETIVOS NACIONAIS PERMANENTES, sem que o nosso Exército impeça, como é seu dever institucional, constituinte e constitucional, por equívoco de premissa.

Ao contrário do que vem ocorrendo, historicamente nosso Exército tem o dever de impedir políticas públicas prejudiciais aos OBJETIVOS NACIONAIS PERMANENTES, praticadas pela classe política, em quase todo o século XX e que continuam ocorrendo neste início do terceiro milênio.

A falsa premissa, de que as políticas oficiais são sempre adequadas, precisa mudar, porque nossos generais são forjados, com o esforço da nação, para pensar e garantir a defesa do País, da Nação e de sua Soberania e não para obedecer à “Monarquia da Classe Política”, como vem ocorrendo.

A primeira instituição da Nação Brasileira é o seu Exército, a segunda é o próprio Brasil, porque sem o Exército não teremos um Brasil soberano. Diante da magnitude desse dever, a Classe Política e seus objetivos corporativos e pessoais nada significam.

Senhor General, com todo o respeito, aceite nossas ponderações, porque Vossa Excelência e seus digníssimos pares são a última esperança da nação. Sugerir novos caminhos é um gesto fraterno e patriótico; apenas os áulicos concordam com tudo!

Tendo em Vossa Excelência, antes de tudo um patriota,

Respeitosa e fraternalmente,

UNIÃO NACIONALISTA DEMOCRÁTICA - UND

Adv Antônio Ribas Paiva
Presidente

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