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Amazônia - o grande desafio (I)

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*Manoel Soriano Neto

“Árdua é a missão de desenvolver e defender a Amazônia. Muito mais difícil, porém, foi a de nossos antepassados em conquistá-la e 
General Rodrigo Octávio / 1º Comandante Militar da Amazônia (1968/1970)
 
Antes de iniciarmos a abordagem minuciosa de assunto tão amplo e relevante - o estudo da Amazônia em seus aspectos fisiográficos, históricos, militares, seus atuais desafios, etc. -, faz-se mister traçarmos algumas considerações iniciais, à guisa de advertência preliminar.
 
A Amazônia Brasileira (falamos da ‘Verde’, pois também existe a ‘Azul’, em nossa costa marítima, sob a guarda, em  especial, da gloriosa Marinha do Brasil), felizmente,  vem despertando o interesse nacional. Ela é alvo de uma pertinaz cobiça internacional, desde o século XVIII, como evidenciaremos ao longo de vários artigos, a qual se agudizou nos dias hodiernos, em vista da progressiva escassez de recursos naturais e matérias primas, nos países desenvolvidos. Ao Brasil, que detém cerca de 60 % da Gran ou Pan-Amazônia (3/5 do território nacional!), cumpre guardá-la, defendê-la e explorá-la, racionalmente, sem considerar a opinião dos que a desejam, com escusas intenções, ‘preservá-la’ como um intocável museu, parque ecológico ou santuário natural do planeta.
 
A nossa Amazônia possui seis grandes ‘Riquezas’ ou ‘Tesouros’, a saber:
1) a sua população, basicamente mestiça, com estoques indígenas de inúmeras etnias; 
2) a sua imensa bacia potamográfica, um verdadeiro mar interior, um mar fechado ou ‘Mare Clausum’ ou, ainda, “O Mare Nostrum Brasileiro’, no dizer de Gastão Cruls, sendo os principais rios, navegáveis por navios de qualquer calado; 
3) a água doce (o ‘ouro branco’) de seus cursos d’água que hoje impulsiona várias usinas termelétricas; 
4) a biodiversidade da enorme floresta, que detém o maior banco genético do mundo;
5) as jazidas de minérios raros, muitos deles estratégicos, como o nióbio, existentes nas serras ao norte da calha dos rios Solimões-Amazonas e
6) a posição geoestratégica, eis que cortada pela linha do Equador, o que proporciona o lançamento, em excelentes condições, de sondas, satélites, mísseis balísticos de cruzeiro, foguetes e até de naves espaciais, as ‘cosmonaves’, merecendo destaque o Centro de Lançamentos de Alcântara (CLA), na cidade de mesmo nome, no Maranhão, localizado na Amazônia Legal Brasileira.
 
Por derradeiro, nessas observações preambulares, é preciso que tenhamos em mente a importância pra o Brasil, de sua mais rica região – a Amazônia. A floresta amazônica não pode ser ‘congelada’, como se uma estratégica e incomensurável reserva técnica/almoxarifado fosse, para a utilização, a médio e longo prazos, por nações poderosas, que, por isso, pugnam por seu tombamento como ‘patrimônio comum da humanidade’, tal e qual vetustos patrimônios, v.g., da arquitetura de países muito antigos.
 
A Amazônia, bastante diversificada e contrastante, não é o propalado ‘inferno verde’; ela é, sim, dos brasileiros, para o seu próprio usufruto, pelo que devemos estar aprestados contra veleidades alienígenas em internacionaliza-la ou ‘planetarizá-la’, transformando-a em gigantescos laboratórios de experimentação ou em ‘jardins botânicos ou zoológicos’, em nome de questões ambientais, indígenas, climáticas, etc.
 

Para tanto, precisamos saber RESISTIR, mesmo que a ferro, a fogo e a sangue, com os meios de que dispomos, um deles, a ‘estratégia da resistência’, implantada no Comando Militar da Amazônia, desde 1994, para a defesa da Amazônia brasileira contra invasão de nação ou coalizão de nações hegemônicas, em que a resiliência e a constância se fazem necessárias. Sun Tsu já dizia: “Se não podes vencer a guerra contra um inimigo bem mais forte, que, pelo menos, saibas não perdê-la.”

 

SELVA!!

 
Coronel, Historiador Militar e Advogado
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