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Redes Sociais ou Imprensa tradicional?

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*Reynaldo De Biasi Silva Rocha

Li um artigo no qual se afirma que “só há democracia onde há liberdade de imprensa”. No Brasil, a imprensa é livre, mas isto não quer dizer que a democracia é decorrente de tal fato.

Há muito tempo, nossa imprensa abandonou a tradicional tarefa de ser “informadora” para abraçar a de “formadora de opiniões”, isto é, aquela que visa enquadrar a população para que siga a direção por ela desejada.

O jornalismo, considerado “a atividade profissional que coleta, investiga, analisa e transmite informações de atualidade, através de jornal, revista, televisão, etc”, aqui em sua maioria é tendencioso, alinhando-se com a esquerda, no cumprimento da tarefa de conquistar corações e mentes para o Comunismo Internacional.

Naturalmente, nele há a difusão de algumas matérias com opiniões adversárias a título de contraponto, como um disfarce para não ser estigmatizado como parcial, mas cuja importância é secundária em face daquelas que dominam o órgão informativo.

Veja-se sua postura nos governos marxistas de Lula e Dilma, quando sua maior parte apoiou incondicionalmente tais ditaduras silenciosas e corruptas em sua opressão aos demais Poderes e às Forças Vivas da Nação, ao agir à revelia da Constituição em um regime que nada tinha de democrático.

Como pode o atual Presidente apoiar-se na Imprensa brasileira, sabendo que suas opiniões serão destorcidas e ele será massacrado, em um clima intrigante que exige o retorno ao tempos anteriores? Esta é a razão pela qual ele se dirige às Redes Sociais, para manter e angariar novos adeptos e participar livremente seus projetos e ideias. É claro que ele poderá ser bem recebido ou não, mas está criado um clima de liberdade nisso – a opção de aceitar ou não o que se comunica, pois o povo não é “enquadrado”, podendo dizer sim ou não. Nessa atmosfera existem as “fake news”, mas com a experiência adquirida, o usuário poderá com certeza separar o “joio do trigo”.

As Redes Sociais geram um clima democrático, onde o cidadão se expressa e recebe opiniões sem restrições, ao contrário de ser conduzido em um único sentido, como nossa Imprensa quer.

FICAMOS COM AS REDES SOCIAIS!

 

Presidente do Grupo Inconfidência

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