Escolas Cívico-Militares: uma esperança na área do ensino
O Programa de Escolas Cívico-Militares, promessa de campanha do Presidente Bolsonaro, é uma iniciativa do Governo Federal, coordenado pelo Ministério da Educação.
Constitui-se em uma sociedade do magistério civil com uma administração militar.
Os militares que executam tal administração serão da ativa ou reserva das Forças Armadas, Polícias Militares e Corporação de Bombeiros Militares.
O ensino ficará a cargo dos professores, competindo aos militares a administração, disciplina e formação moral e cívica.
O Governo Federal será responsável pelos recursos financeiros do empreendimento.
O Ministério da Educação anunciou em 16 Out 2019, que 643 municípios do País declararam seu interesse na adesão ao citado Programa.
Ressaltou também que o Nordeste foi a região brasileira com maior número de prefeituras interessadas, 290 - veja-se bem, em uma área que é um reduto de governantes do PT e da esquerda radical, empenhados na depravação de nossas crianças e jovens.
Muitas escolas estão em profunda decadência, não somente no que se refere às instalações, mas principalmente por não apresentarem um ambiente de ordem e respeito, motivado pela presença de marginais e traficantes, de constantes agressões de alunos a professores, e da pregação e doutrinação marxistas, que trazem o caos aos estabelecimentos.
Os militares, tradicionalmente reconhecidos pela manutenção da disciplina em suas organizações, e pela honestidade no trato da coisa pública, serão uma referência de valia para integrarem as escolas do Projeto em questão, e concorrerão para atrair pais de família desejosos pelo retorno dos valores conservadores, que nelas matricularão seus filhos, confiando que serão cuidados com a máxima seriedade, e educados moral e civicamente.
Como uma esperança positiva de que essa ideia funcionará, citamos os Colégios Militares, educandários de alto valor do Exército, que se sobressaem no Brasil pelo elevado nível de ensino e pelo zelo na construção do caráter de seus estudantes.
DESEJAMOS AO SR., PRESIDENTE, MUITO SUCESSO NO INTENTO!
Presidente do Grupo Inconfidência