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Amazônia - O grande desafio (XXV)

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*Manoel Soriano Neto

Anteriormente, abordamos o Sínodo da Amazônia e prosseguimos no estudo da defesa da região amazônica, por meio da ‘estratégia da resistência’.

O citado Sínodo encerrou-se em 27 de outubro, quando foi dado a público um documento com algumas importantes considerações e propostas. Entre elas, a ordenação de homens casados, na área do bioma amazônico; a criação do “pecado ecológico”, sem que ainda se saiba bem o que isso quer dizer; o respeito à religiosidade, história e culturas dos aborígines, eis que a Igreja deve ser intercultural; e a criação de um “observatório pastoral socioambiental”. Não houve consenso quanto à instituição de um diaconato para mulheres, mas foi preconizada a ampliação da presença feminina em misteres religiosos. O Papa Francisco, na missa de encerramento do Conclave, condenou, com veemência, “a violência e o saque que continuam machucando a maior floresta tropical do mundo”.

Outrossim, comentamos aspectos julgados de relevância acerca da “Estratégia da Resistência”. Gostaríamos, por muito apropriados, de reproduzir alguns conceitos exarados pelo saudoso general Zenildo, em entrevista para a revista ‘Verde Oliva’, de mai/jun 1998. Alertou-nos aquele emérito Chefe: “Amadureci também a noção de que esse Exército, atento às prioridades da sociedade a que serve, não pode ser mais poderoso do que a Nação.

Países que falharam em entender esse ensinamento acabaram por nos proporcionar trágicas lições”... E mais adiante: “A Estratégia da Resistência é a maneira autóctone de conduzir o combate na selva tropical. Será na eventualidade de ocorrer um conflito naquela região, a estratégia do fraco contra o forte, visando seu desgaste físico e psicológico, atingindo-o no seu ponto mais vulnerável: a vontade de lutar”. A partir de 1995, tal estratégia de dissuasão foi implantada no Comando Militar da Amazônia; e, de lá para cá, vem sendo aperfeiçoada (agora também pelo Comando Militar do Norte). Em 2004, oficiais brasileiros estagiaram no Vietnã, haurindo indispensáveis conhecimentos. As ações de guerrilha - vide “A Arte da Guerra”, obra escrita por Sun Tzu, há 2500 anos -, e desencadeadas, com maestria, pelo general Vo Giap, comandante do Exército Popular do Vietnã, falecido em 2013, passaram a ser estudadas mais amiúde (a Biblioteca do Exército - Bibliex - editou, em 2002, o livro “Vitória a Qualquer Custo – A biografia do general Vo Nguyen Giap”, escrito pelo coronel Cecil B. Currey, do Exército dos EUA).

Após Napoleão Bonaparte, os novos estrategistas militares Von Clausewitz, ainda no século XIX, e, no século XX, Liddell Hart (‘estratégia de ação indireta’; sendo cognominado de “O Clausewitz do Século XX”) e André Beaufre (‘estratégia da dissuasão’), modeladores da Ciência e da Arte da Guerra, foram notáveis para a consolidação de nossa comentada estratégia. Impende ainda lembrar, dentre outras, das seguintes obras conexas ao assunto: “Os Centuriões” de Jean Lartéguy; “Guerras Insurrecionais e Revolucionárias, da Antiguidade a Nossos Dias”, de Gabriel Bonnet, e “Guerra Revolucionária”, de Hermes de Araújo Lima. A Bibliex, afortunadamente, publicou livros de todos os citados neste texto.

Em derradeiro, afirme-se que é inconcebível relativizar-se o conceito de Soberania, máxime em relação à brasileira Amazônia. No próximo artigo, teceremos comentários a respeito de um nosso Ensaio, de título “Soberania, “Soberania Limitada”, “Dever de Ingerência”, “Intervenção Humanitária”, publicado em “A Defesa Nacional”, jul/set de 1993

Coronel, Historiador Militar e Advogado
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