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O perigo vem da China (II)

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*Osmar José de Barros Ribeiro

Seria  muita  ingenuidade  supor que, no Brasil, os interesses chineses se restrinjam aos setores de energia, mineração, siderurgia e petróleo. Hoje, a China também se faz presentenas  áreas  bancária,  de  construção civil, comunicação, educação e naquelas voltadas para a produção e comercialização de bens de consumo. Com igual intensidade, sua atenção voltase para os partidos políticos em gerale aos de esquerda em particular, bemcomo para os meios de comunicaçãoe governos, tanto estaduais quanto municipais,  cuja  conduta  em  diferentes situações sejam de molde a interessar àquele  país.

No Brasil, os partidos de esquerda  abrem  suas  portas  para  cônsules ,conselheiros políticos e representantes oficiais do Partido Comunista Chinês (PCCh), argumentando com a necessidade  de  estreitar  os  laços  entre ambas  as  nações,  não  só  em  virtude das  atuais  relações  comerciais,  mastambém porque os chineses teriammuito a nos ensinar, haja vista o crescimento do seu país em todos os campos da atividade humana, em especial no que respeita à sua dinâmica economia.

Em 2018, o Partido Comunista Chinês  (PCCh)  convidou  líderes  departidos políticos do mundo todo para debaterem os destinos da humanidade. O encontro, intitulado Diálogo de Alto Nível entre o PCCh e Partidos Políticos  do  Mundo, aconteceu em Pequim; obviamente, todos eram partidos  de  esquerda. Do  Brasil,  por  serem“socialistas”,  foramconvidadas lideranças,entre poucas outras, do PT, PC do Be PSB. As despesas correram por conta do Partido Comunista Chinês (passagens  aéreas  internacionais,  alimentação,  hospedagem  e  deslocamentos  durante  a  estadia  na  China).

As comunicações também fazem parte da cooperação entre o Brasil e a China. Entre vários outros projetos convém destacar, não por acaso, o do Satélite  Sino Brasileiro  de  Recursos Terrestres, que já deu margem ao lançamento de dois artefatos (em 1999 eem 2002) que fornecem informações sobre recursos naturais, obviamente partilhados entre os sócios. Em 11 de novembro de 2019, o China Media Group (considerado o maior conglomerado de comunicação do mundo em escala de operações) assinou acordo com o Grupo Globo para cooperação em  cinema,  televisão,  esporte,  entretenimento, 5G e outras áreas. Na mesma data, foi assinado outro acordo, desta feita com o Grupo Bandeirantes  de  Comunicação,  prevendo produções conjuntas e compartilhamento de conteúdo, além de parceria em produtos de entretenimento,bem como o intercâmbio de tecnologias de rádio e televisão.

Na área da educação foi criada, com o financiamento de empresários  e  firmas  chinesas  sediadasno Brasil, além da indispensável permissão e apoio do Consulado Geral da Chinano Rio de Janeiro, a Escola Chinesa Internacional (ECI), anunciada como sendo a primeira escola instalada em outro país. A razão talvez esteja em que, dados seus investimentos  no  Paíse ser o nosso maior parceiro comercial, a China se considera importante e insubstituível na economia brasileira. Daí, quem sabe, a ideia de começar a implantar sua cultura entre nós o que, por razões óbvias, não será nada fácil.

De toda sorte, cumpre não esquecer  que  nossas  relações  econômicas com a China, importantes semdúvida, poderão vir a transformarse em arma, ameaçando nossa sobrevivência  como  Nação  democrática  esenhora do seu destino.

 

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