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O perigo vem da China

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*Osmar José de Barros Ribeiro

A China é possuidora de uma civilização milenar, pontilhada por êxitos e fracassos

No final do século XVIII a China possuía mais de um terço da população mundial, era a maior economia domundo e um dos maiores impérios detodos os tempos. O século XIX testemunhou o enfraquecimento do governo imperial, em meio a conflitos sociais, estagnação  econômica  e  interferência estrangeira.  No  início  do  século  XX, derrotado  por  tropas  britânicas,  japonesas, russas, italianas, alemãs, francesas, norte-americanas e austríacas, o Levante dos Boxers, marcou a última intervenção estrangeira naquele país.

A Proclamação da República em 1912 pouco alterou o caos no qual se transformara a China. A morte de SunYatsen  seu grande ideólogo,  em 1925, marcou a eclosão do conflito entre nacionalistas e comunistas, que durou aolongo dos catorze anos da invasão japonesa  e  continuou  após  a  derrota  do Japão na Segunda Guerra Mundial.

Em 1949, com a derrota dos nacionalistas e criação da República Popularda China (RPC), o Partido Comunista Chinês  (PCC)  tornou-se  hegemônico,sob a liderança de Mao Tse Tung. Os Planos Quinquenais, segundo o modelo soviético, não deram resultados palpáveis e, em 1966, Mao iniciou a Grande Revolução  Cultural  Proletária  com  o apoio dos Guardas Vermelhos e qualquer oposição era eliminada. Seguiram-se anos de problemas e confusão.

Em 1978, Deng Xiaoping tornou-se o líder supremo da China e sua influência levou o país a reformas econômicas significativas que marcaram a transição de uma economia planificada parauma  economia  mista,  sob  controle  do Estado. As reformas e a abertura econômica, permitiram o retorno ao cenário econômico mundial.

Hoje, com uma população superior a 1,5 bilhão de habitantes, a China é a segunda economia do mundo, caracterizada como uma “economia socialista de mercado”, sistema político  estatal  controlado  pelos  líderes do Partido Comunista. Como segunda maior potência econômica do planeta, desde 2011 a China tem espalhado  seus  tentáculos por todo o globo, numa competividade brutal, não só em produtos exportados  como  também  na  atração  de  investimentos financeirose industriais.

No  Brasil,  o  país mais rico e populoso da América do Sul, a China busca dominar o mercado interno, comprando,vendendo e financiandotoda  espécie  de  bens,  aproveitando-se das nossas deficiências e da crônica lentidão em resolvermos nossos problemas.Isto posto, procura influenciar o comércio  de  “commodities”,  as  indústrias  demáquinas pesadas e o seu financiamen-to, além da área bancária e de energia.

Nos últimos anos, o setor de geração, transmissão e distribuição de ener-gia elétrica foi o que mais recebeu investimentos  chineses  no  Brasil.  Umaoutra tendência é o crescimento de investimentos  em  áreas  como  logística, transporte, armazenamento e construção civil. Um exemplo é a construção do Terminal de Uso Privado no porto de São Luís, capital maranhense. Assim, além do interesse pelos produtos agrícolas brasileiros, os chineses olham comatenção  para  todas  as  áreas  econômicas e até militares, sendo de ressaltar uma possível ação sobre a Embraer.

Não é demais ressaltar que o interesse da China pelo e no Brasil objetiva fazer do país um centro de distribuição de bens e ponto de partida para a conquista de novos mercados, além de fazer de nós uma colônia. Nesse sentido, devemos lembrar que seu governo vemprocurando influenciar políticos, prin-cipalmente de esquerda e funcionáriospúblicos com poder de decisão.

Este, o grande risco que corremos.

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