♦ O COMUNISMO ACABOU?
Não, e está vivo e muito vivo, representado em nossos dias ostensivamente pela China, que apesar de economicamente aberta ao capitalismo permanece comunista, pela Coréia do Norte, pelo Vietname e por Cuba.
♦ Por que dizemos "representado ostensivamente"?
Porque estes países já são tradicionalmente comunistas.
A verdade é que essa ideologia atua em âmbito mundial, visando a dominação global.
♦ Mas como em âmbito mundial, se não vemos a divulgação de sua atuação?
Você conhece o Comunismo brutal, que sempre se evidenciou pelo terrorismo, pela sabotagem, pelas greves violentas e pela guerrilha.
Isso mudou e ele agora age de forma dissimulada, conquistando etapas sem despertar atenção, plenamente desenvolto em razão de uma mudança radical de sua estratégia.
♦ Como se desenvolve essa mudança radical?
Hoje ele adotou uma estratégia suave e pacífica, na qual seus integrantes fingem-se de democratas, e que objetiva neutralizar as Forças-Vivas das Nações Ocidentais, buscando reprimir sua reação, para em seguida tomar o poder e nele perpetuar-se.
Esta estratégia se intitula GRAMSCISMO e foi concebida por Antonio Gramsci, um dos fundadores do Partido Comunista Italiano.
♦ E quais são as Forças-Vivas de uma Nação Ocidental?
Em destaque, os Três Poderes, as Forças Armadas, o Ministério Público, a Família, a Mídia, o Sistema de Ensino, a Igreja, o Sistema Policial e o Sistema Capitalista.
♦ Onde essa nova estratégia do Comunismo está em relevo, no momento?
Na América Latina.
Quando a União Soviética desmoronou, parecendo que o Comunismo desaparecera, líderes marxista latino-americanos decidiram "recuperar na América Latina o que foi perdido no Leste Europeu", utilizando uma organização criminosa internacional.
♦ E como se chama esse organismo supranacional, que quer arraigar o Comunismo entre nós?
Denomina-se FORO DE SÃO PAULO e foi fundado em 1990, por LULA, líder do PT, tendo como patrono FIDEL CASTRO e como demais membros principais, CHÁVEZ, as FARC (guerrilha de traficantes de drogas) e EVO MORALES.
Todos trabalham em prol da instituição supracitada, colocando seus países em segundo plano e querem comunizar a América Latina.